segunda-feira, 1 de abril de 2013

Qual filtro escolher?


É uma verdade que todos eles têm níveis de filtragem diferentes, mas deverá também considerar a eficiência. As diferenças de qualidade não são assim tão importantes como outros factores, como por exemplo o seu orçamento, a sua disponibilidade para fazer uma manutenção regular, ou mesmo a própria oferta existente na sua área.
Deverá ter em conta a capacidade da piscina e a potência da sua bomba, para que saiba qual a velocidade do fluxo de água. Terá então que conciliar esses elementos com o tamanho do filtro para que possa criar um ciclo com uma duração dentro do razoável. A única sugestão que lhe podemos fazer é que não se limite aos valores tangenciais: se chegou à conclusão que necessita um filtro com capacidade de 10m3/h, será boa ideia optar pelo modelo superior. Aumentar essa capacidade irá diminuir a frequência da sua limpeza, mas tenha em atenção que se for grande demais, a bomba não terá potência para o encher, estando, na prática, a desperdiçar a sua capacidade (e portanto, dinheiro).
Ainda assim, como referimos, é possível hierarquizar a eficácia de cada um destes filtros. Em igualdade de circunstâncias, os filtros de terra diatomácea são, sem dúvida, os mais eficazes, com uma capacidade de filtragem que ronda os 7 micrómetros (ou mícrones). Seguem-se os filtros de cartucho, com cerca de 20, e por fim os de areia, com 60. Um micrómetro é a milionésima parte de um milímetro: para ter uma referência, o olho humano apenas é capaz de identificar objectos até 35 micrómetros – um grão de sal mede 100.
Resumindo: se de facto quer um produto da melhor qualidade possível, a solução é a terra diatomácea. Mas, convém repetir, esse não deverá ser o único critério. (fonte: abc piscinas)


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